segunda-feira, 30 de março de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

Semana 3 - aula 9 - ativ 3 - agrupamento


imagem pronta

Semana 3 - aula 9 - ativ 3 - pregnância - imagem pronta


pregnância
imagem pronta

Semana 3 - aula 9 - ativ 3 - agrupamento


Agrupamento

nesta composição observamos quadros e círculos que se assemelham

minha composição

Semana 3 - aula 9 - pregnância


não foi solicitada que se postasse essa atividade no portfólio, mas achei por bem colocada aqui...
pregnância:
boa forma, figura mais simples possível
minha composição

terça-feira, 24 de março de 2009

Semana 02 - aula 08 - orientações espaciais


Nivelamento e aguçamento

Escolhi este desenho porque ele retrata o perfeito nivelamento, a perfeita harmonia do conjunto, ou seja, do mar com os coqueiros, com a praia e com o barco, ao passo que o aguçamento é nítido através do inusitado 'quebrar' das ondas, da areia fofa na orla e do movimento que o vento faz ao balançar as folhas.

Semana 02 - aula 07 - a cor


Atividade 03

Desenho 02

expressão de idéias - olhando da direita para a esquerda:
"cores belas" - primeira e segunda colunas
"cores feias" - terceira e quarta colunas
"cores pesadas" - quinta coluna
"cores leves" - sexta coluna

Semana 02 - aula 07 - a cor


Desenho um:
As colunas da esquerda para a direita nos trazem várias idéias. Na primeira temos a impressão de uma combinação de cores belas num conjunto de quatro cores diversas, da mesma forma que na segunda se tem a idéia da combinação de cores feias. Na terceira há a idéia da combinação de cores com idéia de leveza e por último, a idéia de combinação de cores com idéia de peso.
Trabalhar este tipo de colagem é bem mais fácil que a do resíduo de perfurador de papel, no entanto, não menos comprometedor. A cautela na escolha das cores, a preocupação com a harmonia e seqüência não são menores quando se busca um resultado, no mínimo, satisfatório.

Semana 02 - aula 06 - o plano


O templo

Para trabalhar esta proposta - composição utilizando recortes de papel colorido, busquei enfatizar e abusar do uso da horizontalidade, sem, portanto, deixar de usar a verticalidade, a ordem e a desordem.

O interessante é que trabalhar materiais tão diversos é bastante enriquecedor para nós, futuros professores, além de estimular a nossa própria criatividade.

Semana 01 - aula 04 - o ponto


Mte H

Aos pés do Monte Aghá a leveza do ar, a pureza do verde, a força das pequenas ondas, a velocidade dos pássaros, o acaso do caminheiro - sem perspectivas. Apenas seu olhar!

Semana 01 - aula 04 - o ponto


Montanhas Geladas

O amanhecer nas montanhas geladas e congeladas da Suiça, onde o movimento se paralisa, a velocidade quase não existe, onde a força da natureza é soberana, intacta.

Semana 01 - aula 04 - o ponto


Indefinível

A indefinição dos sonhos, dos planos (projetos). Nesta obra notam-se variadas expressões: movimento, força, leveza, acaso, ordem, velocidade, ao mesmo tempo em que nada se observa.

Semana 01 - aula 04 - o ponto


Alho - tempero

Em 'o alho' se observa a agressividade dos traços, ou seja, o forte sabor que o alho exerce sobre os alimentos. Observa-se a velocidade das linhas. O alho-tempero que exala expressivo cheiro, que tem a robustez dos talos e a firmeza da raiz.

Semana 01 - aula 04 - o ponto


O farol

Neste desenho podemos observar a leveza das nuvens, a força do mar, o movimento dos pássaros, a velocidade da luz dos raios solares e o acaso das rochas.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Linguagem Gráfica - semana 01


Linguagem Gráfica

SEMANA 1
Aula 1 – Introdução

A rede da arte:
Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso. Introdução e linguagem gráfica

Ativ 2 – o - http://zheckamion.blogspot.com

Aula 2 – linguagem visual e linguagem verbal

Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso: Linguagem visual e linguagem verbal

b) O que é linguagem? – pág. 18
São as mais diversas formas de expressão, emitindo ou recebendo toda e qualquer informação. A exemplo cita-se as manifestações artísticas como a fotografia, o cinema, o teatro, o desenho, as ilustrações, a caricatura, a música, a literatura, entre outras, ou seja, todo um sistema de sinais que serve como meio de comunicação entre os indivíduos.
A linguagem verbal ou não verbal expressa sentidos utilizando ‘signos’, como: sons, formas, cor, gestos, etc. O uso da língua falada ou escrita, enquanto forma de expressão e comunicação entre as pessoas é linguagem verbal, porém, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita.
Já a linguagem visual é aquela que não utiliza do vocábulo para se comunicar, mas expõem o que se quer dizer ou o que se está pensando usando outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, etc.
Ao exemplificar a linguagem verbal podemos destacar: texto narrativo, rádio, diálogo, carta, reportagem no jornal escrito ou televisionado, bilhete, revista e ao citar exemplos de linguagem visual se pode mencionar, entre outros, semáforo, apito do juiz numa partida de futebol, a dança, o aviso de “silêncio”, placas de trânsito, etc. já nos casos de charges, cartoons, anúncios publicitários e Internet (site), entre outros, a linguagem é ao mesmo tempo, verbal e não-verbal.
Ativ 2 – ok -

Ativ. 3 - ok - os desenhos estão na capa deste portfólio
Aula 3 – elementos básicos da linguagem visual

Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso: Elementos básicos da linguagem visual.

Ativ. 2 - ok
Leitura do texto de apoio: Não perca seu desenho.
Hoje não mais me pergunto o que é desenho. Óbvio, não sou um dicionário, mas a explanação do professor Fernando Augusto dos Santos Neto fez construir em mim uma definição do que é linguagem gráfica. Quando criança, lembro-me bem, aos quatro, cinco anos, arriscava a riscar no ar, com dedinhos suspenso imagens de palmeiras, casas e meus primeiros rabiscos foram feitos de carvão nas paredes do meu quarto, o que me resultou alguns beliscões.
Com o passar do tempo os traços foram ficando cada vez mais indecifráveis e os mesmos passavam a existir em quaisquer lugares: capas de revistas, folhas em branco de cadernos alheios, na caderneta de anotações da minha mãe, na calça jeans sobre o meu corpo, na palma das mãos.
Certa vez passei a usar somente papel branco e lápis preto. As figuras que ora criava apenas o eram em grafite e eu me apaixonava por cada “obra” e aos sete, oitos anos, passei a gostar simplesmente do verde: eram florestas, montanhas cobertas por árvores, o imenso mar ao entardecer, enfim.
Na minha adolescência as cores surgiram como se explodisse um verdadeiro arco-íris em mim. Tudo de bom. Amava as cores ‘quentes’. O vermelho me fascinava, misturado ao laranja, ao lilás, ao amarelo e todas se misturavam e virava um emaranhado de não sei o quê...
Desisti de desenhar e hoje aos 38, percebo que desenho é música, é pensamento, é reflexão, é decisão! É construir, através da imaginação, sem tijolos e cimento, um museu; é projetar figuras bizarras ou definidas, belas ou pitorescas; desenho é dar vidas aos sonhos, é voar sem asas; é rascunhar, planejar, concretizar seus afazeres, seus ideais, é ser artista!

Ativ 3 - ok
Exercício prático: tema: composição com pontos.

segunda-feira, 16 de março de 2009

aula 3 - elementos básicos da linguagem visual - composição com pontos 01


Obra:
O PECADO


técnica utilizada – pontos a pincel e nanquim

Maça representando a beleza, a leveza, o pecado...

aula 3 - elementos básicos da linguagem visual - composição com pontos 02



Obra:
CASA DE MAIRA

técnica utilizada – resíduo do perfurador de papel


Maira = Márcia, Izaura e Laura. Minhas duas irmãs, abaixo de mim (Márcia), a caçula (Laura), e minha mãe (Izaura), quando morávamos no campo...

aula 02 - atividade 02 - desenho livre - linguagem visual e linguagem verbal


Relatório - o monte:
Seleção: sou amante da natureza e sempre rabisquei paisagens. Gosto da vida rural, de seus encantos e mistérios e a simplicidade da vida do homem do campo me remete à infância, por isso a casinha humilde. O sol escuro significa o desejo de luz que tinha. Queria ver alem do horizonte.
Motivação: relembro bons momentos ao rascunhar lugares onde passei parte da minha adolescência. Chego a "sentir" o cheiro da relva, alem de que desenhar faz bem, principalmente para quem, em seu trabalho quotidiano estressa-se. Através do desenho pratico terapia e exerço minha tolerância, testando assim minha tão pequena paciência.
Dificuldades: não encontrei dificuldades para desenhar. A dificuldade foi construir, de forma satisfatória, o meu desenho, uma vez que tenho a missão de atender a expectativa do curso, afinal, me proponho a compartilhar meu aprendizado com futuros alunos.


Jose Geraldo

Apresentação - perfil



Olá, meu nome é José Geraldo, estudante de Artes Visuais pela UFES – Universidade Federal do Espírito Santo. Sou jornalista (DRT 4121/07) e técnico em contabilidade, colunista nos sites www.maratimba.com e www.jornalolitoral.com, além de ter atuado como ator por 20 anos. Fui diretor teatral do Grupo Raios de Luz de Teatro durante o período de 1996 a 2004 e escrevi 25 peças teatrais, dentre as quais destaco "CONSCIENCIA" (conjuntamente com Gleison Matielo – categoria: adulto; gênero: drama) que ficou dez anos em cartaz; “PÊSSEGOS ESTRAGADOS” (texto, atuação e direção meus - categoria: adulto; gênero: drama) e "O MÁGICO PODER DA AMIZADE", espetáculo infantil, recorde de público no Rubem Braga logo na estréia. Durante estes 25 anos de carreira fiz mais de 350 apresentações no Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Nasci, orgulhosamente mineiro, na cidade de Coronel Fabriciano, em outubro de 1970, mas do interior das Minas Gerais vim para o Espírito Santo quando contava com nove anos de idade. Por terras capixabas me apaixonei, ao vislumbrar tanta beleza. Há montanhas, praias, dunas, cidades grandes e minúsculas, florestas, folclore, casaca, jongo, casario. Um celeiro artístico e turístico!
Sou membro do Conselho Municipal de Cultura (Itapemirim e trabalho na Secretaria de Cultura de Itapemirim na função de gerente cultural. Ingressei-me na carreira artística em 1984, quando fui convidado a fazer um teste de ator no Grupo de Teatro Artes Levitas na cidade de Cachoeiro de Itapemirim.
Como se percebe, a arte está entranhada em mim desde a idade bastante tenra. Aos 14 anos de idade já atua nos palcos de teatros capixabas, no entanto, aos dez, em 1980, escrevi minha primeira resenha para o teatro: “A CONVERSÃO”, texto este que foi representado tempos depois por uma equipe de atores cachoeirenses.
Por dois anos fiz aula de canto-coral e integrei o ministério musical da Catedral de São Pedro, Cachoeiro de Itapemirim/ES, no período de 1992 a 1998, ou seja, seis anos cantando e no atual cargo, onde o exerço desde 2004, desenvolvo atividades artísticas como a elaboração de projetos que visem fomentar, propagar e realizar cultura na nossa região.
Num breve relatório menciono: resgatamos o jongo – patrimônio cultural do Brasil; executamos todas as sextas-feiras o Projeto “Passeio na Praça” em Itapemirim; temos uma participação ativa no Confabani; realizamos luaus na praia; coordenação, através dos maestros, da banda marcial municipal, além de outras sete corporações musicais. Participei da criação do Grupo de Chorinho “Papagaio Falador” e da Lira Musical “Furiosa” (marchinhas de carnaval).

a) “Passeio na Praça” – este projeto ocorre todas as sextas-feiras, de 18h às 0h, onde se oportuniza a geração de renda a famílias de baixa renda comercializar produtos artesanais, bem como, valoriza cantores locais que se apresentam de 22h às 24h;

b) “Jongo”. Por duas décadas esta manifestação artística havia sido desenraizada de Itapemirim. Não só a retomamos, bem como sugerimos a criação de lei que o ampare, bem como o batizamos de “Grupo de Jongo Mestre Bento” e criamos o Grupo de Jongo Mirim “Chrispiniano Balbino Nazareth”. Jongo é uma manifestação cultural essencialmente rural diretamente associada à cultura africana no Brasil e que influiu poderosamente na formação do Samba.

c) “Confabani (Concurso Nacional de Fanfarras e Bandas de Itapemirim)” – existe em Itapemirim desde o ano de 2002, porém, ao ingressar-me na área cultural enquanto gerência, mudei a metodologia de sua propagação e execução, tornando-o mais atraente e participativo. Em 2004 o evento encontrava-se em último lugar no ranking nacional. Atualmente está em quarto lugar no Brasil e em 1º lugar no Espírito Santo, reunindo aproximadamente 4,5 mil músicos, coreógrafos, bailarinos e demais artistas. Abaixo fotos para ilustrar algumas das manifestações culturais de Itapemirim: