domingo, 12 de abril de 2009

série: arte renascentista












De acordo com o professor Robson Santiago o desenvolvimento da pintura renascentista pode ser estudado através de dois momentos: a fase pré-renascentista e a fase caracterizada pela obra dos grandes gênios do Renascimento.

Rubens, O Rapto das filhas de Leucipo Masaccio (1421-1428), estudioso de anatomia e responsável pela introdução das sombras e da perspectiva nas pinturas, criando a impressão de volume e de tridimensionalidade.
O tributo da moeda Piero della Francesca (1416-1492), defensor da perspectiva científica e cujos personagens pareciam esculturas.
Retrato de Federico Montefeltro Sandro Botticelli (1444-1510), considerado o último dos pré-renascentistas, inspirou-se na mitologia da Antigüidade e associou a estética greco-romana ao universo religioso cristão.
O nascimento da Vênus No auge do Renascimento, durante os séculos XV e XVI, destacam-se artistas polivalentes considerados gênios da Humanidade.Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, escultor, arquiteto e cientista, perseguiu o objetivo de atingir a verdade através de experiências. Por esse motivo, encarava a obra de arte como um exercício, que era muitas vezes abandonado ao se definir uma solução. Dentre suas pinturas destacam-se A Santa Ceia, A Virgem dos Rochedos e A Gioconda (Mona Lisa).Michelangelo (1475-1564), arquiteto, pintor e escultor, destaca-se por pinturas monumentais como o teto da Capela Sistina, no Vaticano.
O pecado original e a expulssão do Paraíso
A criação de Adão Rafael (1483-1520), por sua vez, é considerado o maior pintor do Renascimento, aliando a harmonia à dramaticidade e empregando cores, formas e volumes com equilíbrio.
Santa Catarina de Alexandria
A Escola de Atenas Na pintura renascentista as figuras eram dispostas numa composição estritamente simétrica, a variação de cores frias e quentes e o manejo da luz permitiram criar distâncias e volumes que pareciam ser copiados da realidade. A reprodução da figura humana, a expressão de suas emoções e o movimento ocuparam lugar igualmente preponderante. Os temas a representar continuavam sendo de caráter estritamente religioso, mesmo que, com a inclusão de um novo elemento a burguesia, que queria ser protagonista da história do cristianismo. Não é de admirar, portanto, que as pessoas se fizessem retratar junto com a família numa cena do nascimento de Cristo, ou ajoelhadas ao pé da cruz, ao lado de Maria Madalena e da Virgem Maria.Até mesmo os representantes da Igreja se renderam a esse curioso costume. Muito diferentes no espírito, embora nem por isso menos valiosos, foram os resultados obtidos paralelamente nos países do norte. Os mestres de Flandres, deixaram de lado as medições e a geometria e recorreram à câmara escura, também conseguiram criar espaços reais no plano, embora sem a precisão dos italianos. A ênfase foi colocada na tinta (foram eles os primeiros a utilizar o óleo) e na reprodução do natural de rostos, paisagens, fauna e flora, com um cuidado e uma exatidão assombrosos, o que acabou resultando naquilo a que se deu o nome de Janela para a Realidade.O artista do Renascimento não via mais o homem como simples observador do mundo que expressava a grandeza de Deus, mas via como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo era pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.O Renascimento Italiano se espalhou pela Europa, trazendo novos artistas que nacionalizaram as idéias italianas. Foram eles: Dürer, Hans Holbein e Bruegel.
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2 comentários:

  1. é uma merda não achei o que eu queria levei uma nota vermelha por causa disso!!!!!!!!

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  2. eu não sei não vou v em outro site

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Obrigado pela postagem