quinta-feira, 19 de março de 2009

Linguagem Gráfica - semana 01


Linguagem Gráfica

SEMANA 1
Aula 1 – Introdução

A rede da arte:
Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso. Introdução e linguagem gráfica

Ativ 2 – o - http://zheckamion.blogspot.com

Aula 2 – linguagem visual e linguagem verbal

Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso: Linguagem visual e linguagem verbal

b) O que é linguagem? – pág. 18
São as mais diversas formas de expressão, emitindo ou recebendo toda e qualquer informação. A exemplo cita-se as manifestações artísticas como a fotografia, o cinema, o teatro, o desenho, as ilustrações, a caricatura, a música, a literatura, entre outras, ou seja, todo um sistema de sinais que serve como meio de comunicação entre os indivíduos.
A linguagem verbal ou não verbal expressa sentidos utilizando ‘signos’, como: sons, formas, cor, gestos, etc. O uso da língua falada ou escrita, enquanto forma de expressão e comunicação entre as pessoas é linguagem verbal, porém, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita.
Já a linguagem visual é aquela que não utiliza do vocábulo para se comunicar, mas expõem o que se quer dizer ou o que se está pensando usando outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, etc.
Ao exemplificar a linguagem verbal podemos destacar: texto narrativo, rádio, diálogo, carta, reportagem no jornal escrito ou televisionado, bilhete, revista e ao citar exemplos de linguagem visual se pode mencionar, entre outros, semáforo, apito do juiz numa partida de futebol, a dança, o aviso de “silêncio”, placas de trânsito, etc. já nos casos de charges, cartoons, anúncios publicitários e Internet (site), entre outros, a linguagem é ao mesmo tempo, verbal e não-verbal.
Ativ 2 – ok -

Ativ. 3 - ok - os desenhos estão na capa deste portfólio
Aula 3 – elementos básicos da linguagem visual

Ativ 1 - ok
Leitura do material impresso: Elementos básicos da linguagem visual.

Ativ. 2 - ok
Leitura do texto de apoio: Não perca seu desenho.
Hoje não mais me pergunto o que é desenho. Óbvio, não sou um dicionário, mas a explanação do professor Fernando Augusto dos Santos Neto fez construir em mim uma definição do que é linguagem gráfica. Quando criança, lembro-me bem, aos quatro, cinco anos, arriscava a riscar no ar, com dedinhos suspenso imagens de palmeiras, casas e meus primeiros rabiscos foram feitos de carvão nas paredes do meu quarto, o que me resultou alguns beliscões.
Com o passar do tempo os traços foram ficando cada vez mais indecifráveis e os mesmos passavam a existir em quaisquer lugares: capas de revistas, folhas em branco de cadernos alheios, na caderneta de anotações da minha mãe, na calça jeans sobre o meu corpo, na palma das mãos.
Certa vez passei a usar somente papel branco e lápis preto. As figuras que ora criava apenas o eram em grafite e eu me apaixonava por cada “obra” e aos sete, oitos anos, passei a gostar simplesmente do verde: eram florestas, montanhas cobertas por árvores, o imenso mar ao entardecer, enfim.
Na minha adolescência as cores surgiram como se explodisse um verdadeiro arco-íris em mim. Tudo de bom. Amava as cores ‘quentes’. O vermelho me fascinava, misturado ao laranja, ao lilás, ao amarelo e todas se misturavam e virava um emaranhado de não sei o quê...
Desisti de desenhar e hoje aos 38, percebo que desenho é música, é pensamento, é reflexão, é decisão! É construir, através da imaginação, sem tijolos e cimento, um museu; é projetar figuras bizarras ou definidas, belas ou pitorescas; desenho é dar vidas aos sonhos, é voar sem asas; é rascunhar, planejar, concretizar seus afazeres, seus ideais, é ser artista!

Ativ 3 - ok
Exercício prático: tema: composição com pontos.

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